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  • Liana John

Bom para o paladar, bom para o cérebro


No outono europeu – sobretudo na Itália e na França – os cardápios de restaurantes se enchem de cogumelos frescos, das pequenas setas aos grandes boletos e cantarelos. E sair pelos bosques, de cestinha em punho, para coletar pessoalmente os macrofungos mais apetitosos é uma atividade que mobiliza muita gente, com direito a pacotes turísticos exclusivamente montados com tal finalidade. Nas matas brasileiras, infelizmente, nem sempre as condições são boas para o crescimento dos fungos carnosos, do tipo que rende uma refeição e não some na panela ao ser refogado. Em geral, faltam sombra e umidade nas doses certas. É por isso que as poucas espécies mais consumidas no país – shitake, shimeji, cogumelo-paris e boletos – são exóticas e cultivadas. Leia a matéria na íntegra.


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